Hoje a liturgia retorna ao TEMPO COMUM
Pentecostes encerrou o Ciclo da Páscoa, no último domingo, 04/06, assim, a igreja concluí os mistérios eucarísticos centrais da fé cristã, perpetuados nestes últimos 2 mil anos após Pentecostes.
A partir daqui, retornando o Tempo Comum, que foi interrompido na 8ª semana por causa da Quaresma, agora iniciamos a 9ª Semana onde revivemos os mistérios de Jesus nas missas dominicais (páscoa semanal) e nas festas e solenidades. Santíssima Trindade, Corpus Christi, Sagrado Coração de Jesus Assunção de Maria, Cristo Rei e tantas outras são festas que nos recordam das maiores: Páscoa e Natal, através do Espírito Santo, na consagração do Corpo e Sangue.
É, pois, o período de intensificar a meditação nos ensinamentos de Cristo, ao invés de revivermos os momentos centrais do mistério pascal de Jesus (Encarnação, Nascimento, Manifestação, Paixão e Morte, Ressurreição e Ascensão).
Por isso, o Tempo é chamado comum, no sentido de não priorizar algum destes momentos, revividos nos ciclos do Natal e da Páscoa, mas celebrá-los semanalmente, com especial atenção à formação e à meditação da palavra. O sacramento da reconciliação deve ser mantido firme, bem como a eucaristia dominical. Este fato, portanto, não lhe confere caráter dispensável, por ser “comum”. Os domingos comuns são todos festivos, de observância requerida aos cristãos. As solenidades,festas e domingos comuns são as liturgias mais importantes , com destaque para: Apresentação do Senhor, Santíssima Trindade, Santíssimo Corpo e Sangue de Jesus, Sagrado Coração de Jesus, Martírio de São Pedro e São Paulo, Assunção de Maria, Todos os Santos e Cristo Rei.
Recordamos que a o Tempo Comum é dividido em duas etapas. A primeira decorre do Natal, na qual vivenciamos os primeiros ensinamentos de Jesus, até atingirmos a Quaresma. A segunda etapa provém da Páscoa e retoma algumas semanas após a última semana comum antes da Quaresma. Conforme avançamos no ano, relembramos ensinamentos relativos à Eucaristia, à Ressurreição, e à Parusia