Sínodo arquidiocesano em pauta na reunião do clero

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Cônego Sérgio Conrado fala ao clero sobre a sinodalidade na vida e missão da Igreja.
Publicado em: 27/06/2018 - 12:00
Créditos: Redação
Centro Pastoral da Região Sé

Na manhã do dia 20, o clero atuante na Região Episcopal Sé reuniu-se na Paróquia São Gabriel Arcanjo, no Setor Pastoral Jardins, para refletir sobre a sinodalidade da Igreja e o Regulamento das Assembleias Paroquiais do sínodo. 

O encontro foi iniciado com a Oração da Hora Média, conduzida pelo Padre Helmo César Faccioli, Auxiliar do Cura na Catedral Metropolitana de São Paulo e Coordenador Regional da Liturgia. Em seguida, Padre Aparecido Silva, Vigário Adjunto da Região Episcopal Sé, acolheu a todos. O Pároco, Cônego Sergio Conrado, relatou um breve histórico da Paróquia. 

Antes da assessoria, o Padre Pedro Luiz Amorim Pereira, Coordenador Regional de Pastoral da Região Ipiranga, falou sobre a pesquisa do sínodo arquidiocesano, bem como seu objetivo e metodologia. 

A assessoria sobre a Sinodalidade na Vida e Missão da Igreja foi dada pelo Cônego Sérgio Conrado. O documento da Comissão Teológica Internacional, publicado no site da Comissão em 3 de maio de 2018, é dividido em quatro capítulos, sendo que os dois primeiros respondem à exigência de aprofundamento do significado teológico da sinodalidade, como dimensão constitutiva da Igreja, na perspectiva da eclesiologia católica em sintonia com o ensinamento do Concílio Vaticano II. Já o terceiro e o quarto capítulos oferecem algumas orientações pastorais. No contexto eclesiológico, sinodalidade indica o modus vivendi et operandi da Igreja, povo de Deus que manifesta e realiza em concreto a sua comunhão no caminhar juntos, no reunir-se em assembleia e no participar ativamente de todos os seus membros na missão evangelizadora. 

Na segunda exposição, Padre José Arnaldo Juliano dos Santos, Teólogo-Perito no sínodo arquidiocesano, explicou sobre o Regulamento das Assembleias Paroquiais do sínodo. Ele ressaltou que, na Assembleia Paroquial do sínodo, poderá haver no mínimo três sessões, com o objetivo de olhar com profundidade a caminhada paroquial, contribuir com o discernimento evangélico, apresentar propostas e celebrar a vivência da fé.

A reunião encerrou-se com a oração final e o almoço oferecido pela comunidade paroquial.