Laicato

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Os fiéis leigos [...] pertencem àquele Povo de Deus que é representado na imagem dos trabalhadores da vinha, de que fala o Evangelho de Mateus: 'O Reino dos Céus é semelhante a um proprietário, que saiu muito cedo, para contratar trabalhadores para a sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e mandou-os para a vinha". (Mt 20, 1-2).
A parábola do Evangelho abre aos nossos olhos à imensa vinha do Senhor e à multidão de pessoas, homens e mulheres, que Ele chama e envia para trabalhar nela. A vinha é o mundo inteiro (cf. Mt 13, 8), que deve ser transformado segundo o plano de Deus em ordem ao advento definitivo do Reino de Deus.
Em virtude da comum dignidade batismal, o fiel leigo é corresponsável, juntamente com os ministros ordenados e com os religiosos e as religiosas, da missão da Igreja. Mas a comum dignidade batismal assume no fiel leigo uma modalidade que o distingue, sem todavia o separar, do presbítero, do religioso e da religiosa. O Concílio Vaticano II apontou a índole secular como sendo essa modalidade. ‘A índole secular é própria e peculiar dos leigos’ (LG, 31)

(cf. Exortação Apostólica Pós-Sinodal "Christifidelis Laici"

 

Na Arquidiocese de São Paulo, os fiéis leigos estão organizados em diferentes expressões eclesiais - tais como pastorais, movimentos, novas comunidades, associações do laicato - que buscam corresponder à missão evangelizadora da Igreja nos ambientes que lhe são próprios (família, trabalho, escola, política, etc.).

Em breve, você poderá encontrar aqui informações sobre essas expressões.