A Arquidiocese em direção ao 12° Plano de Pastoral

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O evento aconteceu no sábado (3) no auditório da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (Fapcom) e reuniu todos os coordenadores de pastorais arquidiocesanos.
Publicado em: 08/09/2016 - 17:00
Créditos: Redação com Jornal O SÃO PAULO
Aconteceu no sábado, (3), um encontro para apresentação do projeto do 12° Plano Arquidiocesano de Pastoral, que será lançado em novembro e terá vigência de 2017 a 2020. A apresentação foi feita pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano, por Dom Julio Endi Akamine, bispo auxiliar e vigário geral da Arquidiocese, que é o relator do projeto, e pelo Padre Tarcisio Mesquita, coordenador de pastoral.
 
O evento teve lugar no auditório da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (Fapcom) e reuniu todos os coordenadores de pastorais arquidiocesanos. 
Padre Tarcisio destacou que o 12º Plano está sendo elaborado em conjunto com os coordenadores regionais com base nas Diretrizes Gerais da Pastoral da Igreja no Brasil renovadas em 2015 pela Assembleia dos Bispos, e leva em conta as urgências apontadas nas reuniões de preparação. 
Dom Julio apresentou o Plano em si, afirmando que o mesmo é uma remodelagem e complemento do 11°, cujo tema é “Testemunhas de Jesus Cristo na Cidade”. Ele esclareceu que, pelas diretrizes gerais serem amplas, ainda precisam ser abordadas e os desafios da Arquidiocese, respondidos adequadamente. Por isso, houve um estudo e identificação de questões a serem esclarecidas.
 
Dom Odilo teve a palavra tanto no início quanto ao fim da reunião e procurou expor a importância do documento em questão: como o mesmo é essencial para que as pastorais e organizações traduzam as palavras e ensinamentos da Igreja em ações concretas e como é composto com a contribuição das mesmas e dos setores arquidiocesanos, tendo em vista que todas as realidades e paróquias da Arquidiocese sejam atingidas.
 
Comentou, ainda, que todos devem estar inseridos e atuantes na vida e missão da Igreja; expressou seu desejo de que as ações pastorais se façam presentes em toda a cidade; enfatizou a importância da fé na missão eclesial, de modo que não transforme a Igreja em uma ONG. Ressaltou, por fim, o enfoque que o 12º Plano deverá ter na família e o olhar que se deve ter da comunidade como tal, para que todos se sintam acolhidos e pertencentes à mesma.